sábado, 23 de outubro de 2010

Quem lê...

...Sabe mais,
...Pensa melhor.

...Compara idéias,
...Prepara - se melhor,
...Tem o que falar sempre,
...Tem o que responder,
...Fundamenta suas opiniões,
...Aumenta sua compreensão.

...Melhora o vocabulário,
...Tem mais chances de acertos,
...Absorve experiências,
...Sabe o que está acontecendo no mundo.

... E compreende que o valor de um homem é aumentado pelos livros que lê.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

De erro em erro...


O Menino e a Agulha

Num reino distante e isolado moravam uma viúva costureira e seu único filho, Alberto, com apenas sete anos. Eram muito pobres, tinham muitas necessidades e as dificuldades aumentavam a cada dia, mas eram felizes juntos.
Um dia a mãe, costurando, perdeu a agulha, seu principal instrumento de trabalho. O filho, vendo a aflição da mãe e temendo por piores condições, cheio de boas intenções, pensou em ajudá-la. Saiu de casa escondido e foi até o centro da cidade, entrou numa loja e tirou uma agulha. Ele não pediu, nem pagou, ele roubou. Trouxe-a para casa e pôs em cima da maquina de costurar. Sua mão não disse nada, estava precisando.
Depois de uma semana, acabou a linha e a mãe não tinha mais como costurar. O filho, pensando em ajudá-la mais uma vez, correu até aquela mesma loja e roubou um tubo de linha. Levou para sua mãe, que necessitada da linha, não disse nada.
Um mês depois o pano veio a faltar e a mãe ficou sem poder costurar. O filho pensando que iriam passar fome, não pensou duas vezes: Saiu às pressas até uma outra loja na cidade e já com mais dificuldade roubou um rolo de pano. O dono da loja gritou: “Pega Ladrão!”, mas o menino o menino era rápido e esperto. Chegou em casa e deu o pano à sua mãe que o recebeu sem nada dizer ou perguntar.
O menino foi crescendo e de ato em ato, isto é, de roubo em roubo, tornava-se um perfeito ladrão profissional. Já feria e até matava para roubar. Nunca mais passaram necessidades. Tornou-se musculoso e ágil, perito em tantas artimanhas de roubo. A polícia o procurava sem cessar. Um dia ele foi pego, preso e condenado à forca. Cometera crimes demais. Na hora do enforcamento, ele tinha direito a um último pedido. Disse que queria ver a sua mãe pela última vez. Sua mãe, já velinha, subiu as escadas e aproximou-se do filho condenado, o condenado Alberto. Ele pediu que ela se aproximasse bem perto e fixando o olhar nos olhos dela, cuspiu no seu rosto e disse:
-Mãe, se a senhora tivesse me corrigido quando eu roubei aquela primeira agulha, eu não estaria aqui hoje! 
Alberto morreu enforcado e a mãe de desgosto.

Autor Desconhecido

sábado, 16 de outubro de 2010

Ser ou Ter?

Nossa correria diária não nos deixa parar
para perceber se o que temos já não é
o suficiente para nossa vida.
Nos preocupamos muito em TER: ter isso,
ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo.
Os anos vão passando, quando nos damos
conta, esquecemos do mais importante
que é VIVER e SER FELIZ!
Muitas vezes para ser Feliz não é preciso
Ter, o mais importante na vida é SER.
As pessoas precisam parar de correr atrás
do Ter e começar a correr atrás do SER:
Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente.
Tenho certeza de que, quando SOMOS,
ficamos muito mais Felizes do que
quando Temos.
O SER leva uma vida para se conseguir e
o Ter muitas vezes conseguimos logo.
O SER não se acaba nem se perde com
o tempo, mas o Ter pode terminar logo.
O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo
que dure por muito tempo, pode não trazer
a Felicidade... E é aí que vem o vazio
na vida das pessoas...
Por isso, tente sempre SER e não Ter.
Assim você sentirá uma Felicidade
sem preço!
Espero que você deixe de cobrar o que
fez e o que não fez nos últimos anos e
que você tente o mais importante:
SER FELIZ
Autor Desconhecido

Ao Mestre com carinho

Mestre,
É aquele que caminha com o tempo,
propondo paz, fazendo comunhão, despertando sabedoria.

Mestre é aquele que estende a mão,
inicia o diálogo e encaminha
para a aventura da vida.

Não é o que ensina fórmulas, regras,
raciocínios, mas o que questiona
e desperta para a realidade.

Não é aquele que dá de seu saber,
mas aquele que faz germinar
o saber do discípulo.

Mestre é você, meu professor amigo
- que me compreende, me estimula,
- me comunica e me enriquece com sua presença, seu saber e sua ternura.

Eu serei sempre um seu discípulo na escola da vida.
Obrigado, professor!
Um Abraço!